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sábado, 17 de fevereiro de 2018

A zona de conforto é um inferno!

Um amigo me disse que todo mundo procura na vida uma zona de conforto. E que isso é felicidade. Fui pega de surpresa. Será?  Será que a vida é só isso? Será que passamos por tantas coisas, antes mesmo do renascimento na terra, para ficar somente confortável? E o que se faz quando a vida não de desafia mais? O que se faz quando a curiosidade pela vida acaba? O que fazer quando você chega finalmente aquela “bendita” zona de conforto?
Talvez o meu espírito ariano fale mais alto neste momento. No breve momento que tentei me imaginar sentada em uma cadeira vendo a vida passar na minha frente, sem ser desafiada, conformada com o que chegava, eu me senti sufocada, assustada e não me permiti ser arrebatada por esta ideia. Pensar em viver confortavelmente conformada me dá a sensação de morte.
Um casamento infeliz, um trabalho sem desafios, o silêncio dolorido para evitar confrontos ideológicos, aceitar traições,  mentiras e outras coisas só para não perder... o quê?  Isso é conforto? Pra mim, é a descrição do inferno.
Ser feliz, pra mim, é se amar tanto que a companhia das outras pessoas é importante, mas não indispensável.  Felicidade pra mim é entender que faço parte de um todo, que sou filha de um Deus tão grande e tão poderoso que me fez ser parte de um todo e completo ao mesmo tempo (parece confuso mas não é ). Ser feliz pra mim é amar a todas as pessoas a ponto de poder dividir esse amor com o mundo. É ser desafiada à aprender mais e mais, sobre diversos temas, todos os dias, é fazer o que for, com amor é dedicação. E isso não é viver em zona de conforto.
Por favor, não percam a paixão pela vida. Não tenham medo de recomeçar, quantas vezes for necessário. Isso faz parte da sua evolução. E, acredito que é isso que buscamos todos os dias: evoluir!

Muito obrigada
Namaste


domingo, 4 de fevereiro de 2018

Você já disse “eu te amo” hoje?


Acordei com a notícia da passagem para o mundo espiritual da filha de um amigo da minha família. Minha mãe, uma mulher forte, destemida, estava aos pedaços. Falei ao telefone com ela, por alguns instantes, e pude sentir a sua dor. Ela me pedia para orar por essa família.
Esse fato me fez pensar sobre essa família e sobre a minha também. Por conhecê-Los, sei que foram bons pais, amorosos, atentos. E sei que quando o susto passar eles entenderão que fizeram a sua parte e que, quando um espírito de um corpo aparentemente jovem se vai, é porque ele já cumpriu sua missão aqui na Terra. Que possam se alegrar com isso.
Mas, falando de nós, de como lidamos com as pessoas que amamos. É duro pensar mas, se um deles partisse hoje, saberia que você ama? Saberia o quanto você o admira e respeita? Se quem você ama partisse hoje, como você se sentiria: culpado pela ausência ou feliz por ter dado o seu melhor para essa pessoa?
Todos os dias, digo as pessoas que amo o quanto às amo. Por mensagem, ligação, de perto, de longe... Não importa. Demonstro com palavras, com carinho, com presença, atitudes... Eles sabem o quanto os amo. Eu sei o quanto me amam. E isso me dá forças.
E você, já disse “eu te amo” hoje?
Muito obrigada!
Namaste